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Imprensa

Temas mais discutidos nos sites vão da crise egípcia ao UFC

As redes sociais cresceram em importância no mercado de internet em 2011, tornando-se o principal destino de visitação dos internautas em todo o mundo. Um levantamento recente feito pela consultoria comScore em 43 países revelou que 1,2 bilhão de pessoas - o equivalente a 85% dos internautas - acessam mídias sociais como Facebook, YouTube (do Google), LinkedIn e Twitter. A cada cinco minutos de navegação, um minuto é gasto nesse tipo de site.


Mais que um espaço para relacionamento, essas mídias tornaram-se arena para repercutir fatos marcantes. Os temas que causaram mais impacto em todas as redes sociais foram variados - política, economia, cultura e esportes, todas as áreas tornaram-se alvos de discussões. Os assuntos mais comentados vão desde a queda do então presidente do Egito Hosni Murabarak até a morte da cantora inglesa Amy Winehouse.


Em alguns casos, as redes sociais exerceram um importante papel de mobilização. No Egito, antes de sua queda, Mubarak chegou a cancelar o acesso ao Twitter e ao Facebook porque as redes eram usadas para a convocação de protestos, na tentativa de driblar o controle de outras mídias pelo governo.


Verificadas individualmente, as redes sociais apresentam diferenças entre os temas mais discutidos pelos usuários ao longo de 2011. No Facebook, os temas mais comentados foram o campeonato de luta Ultimate Fighting Championship (UFC), o time do Vasco da Gama, as mortes de Amy Winehouse e Osama Bin Laden e o desempenho do Flamengo, nessa ordem. No Twitter, os temas variaram entre entretenimento, esportes e a crise no Egito.


Elizangela Grigoletti, gerente de inteligência da Miti Inteligência, observa que os temas variam nas redes sociais em função das características de cada site. No Twitter, voltado a relatar acontecimentos rapidamente, os noticiários ganham mais repercussão. "No Facebook, os usuários têm mais espaço para emitir opinião e tratam de temas do cotidiano mais relacionados a comportamento", afirma. Temas inusitados têm mais espaço no YouTube, de vídeos.


A única rede que fugiu aos temas gerais foi o LinkedIn. Voltada a contatos profissionais, as palavras mais citadas no site foram multinacional, planejamento estratégico e criativo.


FONTE DA NOTÍCIA: VALOR ECONÔMICO

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